Presidente do STF é assaltado no domingo em Fortaleza
01.07.2008-Entre os seguranças do Ministro estava o Consultor Jurídico da AGEPOLJUS, Darney Bessa. Foto STF
BRASÍLIA 1º/07/2008 – Acerca da tentativa de assalto sofrida pelo Presidente do STF, Ministro Gilmar Mendes, a AGEPOLJUS lamenta o ocorrido e parabeniza seus seguranças pelo rápido e eficiente trabalho. Faziam a segurança do Ministro na ocasião, dois policiais da Justiça Estadual do Ceará e o Consultor Jurídico da AGEPOLJUS, Darney Bessa, Agente de Segurança do TRF3, cedido para o STF.
Veja a matéria que saiu na Folha on line:
Presidente do STF é alvo de tentativa de assalto em Fortaleza
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, foi vítima de tentativa de assalto na manhã deste domingo enquanto caminhava na avenida Beira-Mar, em Fortaleza. Um de seus seguranças evitou o roubo e prendeu o assaltante, um rapaz de 18 anos, levando-o à delegacia.
De acordo com o STF, o ministro estava em Fortaleza para compromissos pessoais e familiares.
O local da orla onde Mendes quase foi assaltado, a Volta da Jurema, é uma das áreas mais valorizadas de Fortaleza, onde estão os apartamentos e os hotéis mais caros da cidade.
Para melhorar a segurança no local, o governo do Estado já havia anunciado, na semana passada, a compra de dez patinetes motorizados, cada um por R$ 28,5 mil, para serem usados por policiais em trecho de cinco quilômetros.
A tentativa de assalto foi por volta das 10h. Mendes caminhava com dois ou três seguranças, segundo o delegado Franco Pinheiro, do 2º Distrito Policial, quando o assaltante tentou arrancar um cordão aparentemente de ouro que ele usava.
O rapaz foi contido pelos seguranças de Mendes. O ministro teve escoriações leves no pescoço.
“Foi uma tentativa de assalto comum, que poderia ter acontecido com qualquer pessoa, em qualquer lugar do Brasil”, disse o delegado.
O ministro não chegou a ir à delegacia, para onde um de seus seguranças levou o assaltante. O delegado foi ao local da tentativa de assalto para ouvir Mendes e testemunhas.
Para Pinheiro, o caso deve servir de alerta para que pessoas evitem usar “adereços valiosos” ao sair de casa. “Hoje em dia, é necessário ter bom senso e evitar esse tipo de adereço, pois a violência está por toda parte”, disse.