Fenajufe tenta pautar reestruturação da segurança no Fórum da JF

28.09.2007-Roniel Andrade esteve hoje no Fórum de Corregedores da Justiça Federal para entregar uma proposta sobre a reestruturação do setor de segurança na JF, baseada nos conceitos do novo PCS

BRASÍLIA – 28/09/07 – O Diretor Regional SP e Coordenador da FENAJUFE Roniel Andrade esteve nesta sexta-feira, 28 de setembro, no Fórum de Corregedores da Justiça Federal, para entregar uma proposta preliminar, elaborada por uma comissão de agentes de segurança, baseada nos conceitos introduzidos pelo novo PCS, sobre a reestruturação do setor de segurança na JF. O documento reforça a nota técnica já apresentada ao corregedor do TRF da 5ª Região, em Pernambuco, Francisco Wildo, no dia 11 de setembro, referente à regulamentação do porte de armas para os agentes de segurança.

“Todo mundo pensa no porte de arma como aquela coisa meio monstruosa, pois a primeira coisa que vem à cabeça é o uso da arma de fogo de uma maneira ostensiva e repressiva, mas não é essa a nossa proposta. O porte de arma para nós faz parte de um processo de qualificação dos Agentes de Segurança. O que a gente quer é um trabalho de estruturação dos segmentos dos Agentes de Segurança, com qualidade profissional pra atendimento da área de segurança, pra fazer um trabalho de prevenção, um trabalho de informação e contra-informação, serviço de inteligência”, afirmou Roniel Andrade, após a entrega do documento ao corregedor.

Na reunião do dia 11, Francisco Wildo havia se comprometido a analisar o material entregue pelos coordenadores da Fenajufe Roniel Andrade e Jacqueline Albuquerque, apontando as adequações necessárias ao texto. Na ocasião, o corregedor também garantiu que iria apresentar o material no Fórum Permanente dos Corregedores, que aconteceu nesta sexta-feira.

Na sessão desta sexta-feira, o atual presidente do Fórum, Gilson Dipp, disse que esta matéria não deveria ser regulamentada pelo Conselho de Justiça Federal, mas sim pela administração de cada tribunal regional, o que impediu a apresentação e apreciação da proposta.

As entidades definirão a melhor forma de atuação em toda a Justiça Federal.

Fonte: FENAJUFE