CNJ ABRE NOVO PRAZO PARA O 2º CENSO DO PODER JUDICIÁRIO
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reabriu o prazo para que mais integrantes da magistratura e servidores e servidoras de todos os segmentos do Judiciário participem do 2º Censo do Poder Judiciário. Os formulários estão disponíveis até o dia 22 de setembro.
As respostas vão permitir conhecer quem são os profissionais que atuam nos tribunais e conselhos de todo o país e mapear a realidade do dia a dia da Justiça. A pesquisa vai orientar ações que permitam melhorar as condições de trabalho e a prestação de serviços à população.
Quase 70 mil pessoas, entre magistrados, magistradas, servidores e servidoras já responderam o questionário. O número representa cerca de 25% da força de trabalho efetiva da Justiça.
Estão disponíveis dois questionários distintos: um para membros da magistratura e outro para servidores e servidoras. O preenchimento é individual, sigiloso e leva entre cinco e dez minutos. O sigilo das informações e o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estão garantidos.
Entre os temas abordados no questionário para juízes e juízas, estão raça, etnia, deficiências físicas e psicossociais, religião, nível de escolaridade de pai e mãe, orientação sexual, assédio moral e violência doméstica. Esses são assuntos tratados pelo CNJ por meio de políticas judiciárias.
No levantamento voltado aos servidores e servidoras, também são buscadas informações sobre o local em que o participante atua, dados funcionais, de formação escolar e pessoais. Também se pretende identificar o grau de satisfação com sua experiência profissional, relacionamento com colegas e superiores, além da sua opinião sobre a efetividade do trabalho que desempenha.
Atualização
O 1º Censo do Judiciário foi realizado há dez anos e contou com a adesão de 64% dos magistrados e 60% dos servidores do Poder Judiciário. A expectativa é que os dados sobre a composição do Judiciário sejam atualizados, de forma a conhecer como operam as instituições focadas em ampliar e melhorar a Justiça do país.
Fonte: CNJ