CENTRAL DE POLICIAMENTO INSTITUCIONAL É APRESENTADA A MAGISTRADOS DA JF DE MINAS GERAIS

Quinta-feira, 15 de julho de 2021

No dia 2 de julho, foi apresentado para juízes federais o projeto de criação da CEPOI (Central de Policiamento Institucional), que tem por finalidade executar ações de inteligência, segurança e transporte. O projeto, uma iniciativa inovadora da Justiça Federal mineira, foi desenvolvido no IluMinas (Laboratório de Inovação da Seção Judiciária de Minas Gerais).

O Supervisor da SEVIT (Seção de Segurança, Vigilância e Transporte), Jamilton Antônio Bitencourt Guedes, e o agente de polícia judicial da JFMG, Kleber Robson da Silva, foram responsáveis pela apresentação do projeto. A mesma apresentação será feita para os demais juízes de forma escalonada.

Algumas das inovações da CEPOI, apontadas pelo Supervisor da SEVIT, são o suporte de plantão 24 horas e a criação do setor de inteligência, voltado para a produção de conhecimento e o trato de informações sensíveis. A iniciativa possibilitará um ganho estratégico para a instituição e permitirá o desempenho de atividades de inteligência e contrainteligência voltados para a salvaguarda de ativos institucionais e, em especial, para a proteção dos magistrados.

De acordo com Jamilton Bitencourt, a Central será estruturada em ações de Inteligência, Segurança e Transporte e os serviços estarão disponíveis a todos os magistrados da Justiça Federal, em Belo Horizonte.

Um dos participantes da reunião, o juiz federal da 3ª Vara, Ricardo Machado Rabelo, falou da relevância do tema. “Acerta a Dra. Vânila, dinâmica Diretora do Foro, ao colocar na pauta da Seccional temas como segurança, inteligência e transporte. A SJMG precisa se modernizar, reestruturar espaços e redefinir atividades para viabilizar a instalação do TRF6”, analisou.

Segundo o juiz federal da 9ª Vara Murilo Fernandes o projeto representa uma inovação oportuna e adequada às necessidades da Justiça Federal. “Quando se falou em serviço de inteligência, recordei do Júri de Unaí e do quanto teria sido importante contar com esse serviço naquela época”, avaliou o magistrado. Ainda de acordo com o juiz federal, a estrutura da Central de Policiamento Institucional poderá ser aproveitada pelo futuro TRF6.

Fonte: SJMG

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