Brigadistas voluntários recebem certificado no TSE
Terça-feira, 12 de Novembro de 2013 – Fonte: Agepoljus
Certificados de participação em curso foram entregues a 325 brigadistas voluntários na tarde da segunda-feira, 11. A cerimônia de entrega aconteceu no Auditório 1 do Tribunal Superior Eleitoral – TSE.
O diretor-geral do TSE, Anderson Vidal, exaltou a importância do curso e se comprometeu a participar de uma próxima edição. “Contamos com vocês para uma eventual necessidade. Farei parte da próxima turma e ficarei feliz de participar de um treinamento desse porte”, disse.
Para o Assessor de Segurança do tribunal, Edson Rodrigues, o curso aprimora a formação. “Esse evento é mais um passo no alcance de um objetivo maior que é a formação de uma cultura organizacional de segurança no TSE, na qual a pessoa sinta-se responsável pela própria segurança e pela segurança do seu ambiente de trabalho”, explicou. Segundo Edson, as mais modernas medidas de segurança nacionais e internacionais transferem às pessoas a corresponsabilidade na garantia da segurança individual e coletiva. Um exemplo, de acordo com o assessor, é o Código Brasileiro de Trânsito. “Essas medidas também estão presentes no TSE: uso das vagas da garagem, controle de entrada, uso obrigatório do crachá, inspeção de segurança e o Plano de Prevenção e Combate a Incêndio”, disse.
Edson elogiou o trabalho da Brigada do TSE, que treinou os voluntários no curso. “O núcleo da brigada é calcado na solidariedade e ajuda mútua. E pudemos ver isso também nos voluntários”, afirmou. Sonho antigo da unidade de Segurança do TSE, a brigada foi constituída após a mudança para a nova sede.
O juiz auxiliar da Presidência do TSE, Paulo Tamburini, deixou como mensagem aos formandos que as ações realizadas aqui devem ser feitas em nome da Justiça Eleitoral. “Não temos nome, tudo o que fazemos dentro de nossas funções é pela Justiça Eleitoral, para que consigamos sempre levar o melhor serviço possível ao cidadão brasileiro”, afirmou.
O TSE tem feito todos os esforços, segundo Tamburini, para mostrar que segurança é estar seguro, tranquilo, e não tem a ver com coerção, ou força. O juiz também contou sobre sua experiência de brigadista “involuntário”, quando, em missão pela Justiça Eleitoral na África, ao levar um tiro, fez o seu próprio curativo. “Desejo a vocês que nunca deixem de aprender. Em toda profissão, para termos um profissional de excelência, temos que ter uma capacitação inicial, continuada e especializada”, falou.
Os certificados foram entregues a formandos selecionados para representar toda a turma. Os brigadistas voluntários também receberam o colete verde para ser utilizado em caso de incidentes, facilitando sua identificação.
Com TSE